Coisas que acreditamos  

Serpentário? Décimo terceiro signo do Zodíaco? Então veja isto.

Nesta semana, um assunto gerou uma certa repercussão e polêmica no mundo astrológico: a possível existência de um 13° signo do Zodíaco. Tudo porque astrônomos do Planetário de Minessota, nos EUA, afirmaram que,por causa da atração gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra, o alinhamento das estrelas havia sido alterado. Com isso, a constelação de Serpentário também faria parte do Zodíaco.

Com a inclusão da constelação no zodíaco, muita gente que era de um signo passou a ser de outro. Mas… por que as pessoas ainda acreditam em coisas como o horóscopo?

Se o horóscopo sempre esteve errado, se sempre faltou o signo de Serpentário e, consequentemente, todas as descrições sobre as personalidades atribuídas a cada signo sempre estiveram “fora de ordem” (uma pessoa de Touro virou Áries, por exemplo), porque as pessoas ainda acham que o horóscopo funciona e que muito revela sobre o seu dia a dia e sua personalidade? É uma pergunta intrigante, mas reveladora da extrema necessidade que as pessoas tem de atribuir fatos do seu dia a dia a acontecimentos sobrenaturais,  de um mundo invísivel, poderoso e que atua diretamente sobre suas vidas.

Coisas que acreditamos  

Quem acredita em “acaso” nas fotos dos jornais?

Coisas que Acreditamos - Desordem Pública

Algumas pessoas não se dão conta disso, mas cada foto, manchete ou palavra em um jornal ou site de noticias está milimetricamente posicionado para causar ou despertar uma reação que pode, ou não, estar intrínsicamente ligado ao conteúdo que, aparentemente, quer transmitir.

Neste domingo (16), em evento do Partido Verde realizado no Rio de Janeiro, o presidente da Natura, Guilherme Leal, foi anunciado neste domingo como pré-candidato à vice-presidente da República na chapa de Marina Silva. O G1, site de notícias da Globo, fez a cobertura do evento, e colocou

Veja as fotos selecionadas pelo site de notícias G1, da Globo.com, na cobertura do evento (e disponibilizadas no site):

marina_silva1

marina_silva2

E aí, o que você achou delas? O que será que o G1 quis dizer?

Deixe o seu comentário! :-P

Coisas que acreditamos  

De como a Mídia escolhe as Mortes – Caso Isabella Nardoni

Coisas que Acreditamos - Desordem Pública

Hoje, na mídia brasileira, não se fala mais de uma coisa senão o julgamento de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados de terem jogado Isabella Nardoni, de cinco anos de idade, da janela do sexto andar de um prédio em São Paulo. O julgamento ocorre após quase dois anos completos do evento trágico que tirou a vida da inocente criança.

Você deve se lembrar. De maneira imediata,  a notícia da tragédia se espalhou por vários canais de TV. O ato covarde e incomum da morte da garota realmente chamava a atenção. Dia após dia, noticiários e programas de variedades tiveram assunto de sobra para preencher suas pautas e conseguir cobiçados pontos de audiência: eram inúmeras entrevistas com especialistas, simulações com bonecos, especulações sobre possíveis assassinos, possíveis situações de crime, uso da imagem e das lágrimas de Ana Carolina de Oliveira (mãe de Isabella), e de inúmeras fotos e filmagens da pequena criança. Por quê?

A Mídia escolhe. Tudo.

O crime envolvendo os Nardoni é emblemático. Envolve uma família de classe média alta, de “boa origem”, suposta boa formação, uma vida tranquila enfurnada em apartamentos, shopping centers e lojas de conveniência. Uma família de novela. Com problemas de novela. De novela.

Entretanto, algo aconteceu que bagunçou esta almejada e confortável ordem natural das coisas. A família foi vítima? A família foi vitimizante? Como assim?

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Coisas que acreditamos, Religião, Vídeos  

Um acento faz toda a diferença…

Claro que um acento faz diferença… Experimenta ficar o dia todo em pé pra você ver! Ahn? Não é desse acento que estamos falando?

Curso de gramática para pastores? Eu acredito!

E que atire a primeira pedra aquele que nunca cometeu adultério errou!

Se um acento muda toda a interpretação de uma fala, e neste caso, de uma conduta de vida, imagine o que milênios não fez com um conjunto de manuscritos árabes reunidos a dedo, traduzidos de qualquer jeito e escritos e reescritos por milhares de pessoas diferentes ao longo de centenas de anos? Entretanto, para muitos é mais fácil pensar que isso é impossível de acontecer…