Nesta semana, um assunto gerou uma certa repercussão e polêmica no mundo astrológico: a possível existência de um 13° signo do Zodíaco. Tudo porque astrônomos do Planetário de Minessota, nos EUA, afirmaram que,por causa da atração gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra, o alinhamento das estrelas havia sido alterado. Com isso, a constelação de Serpentário também faria parte do Zodíaco.

Com a inclusão da constelação no zodíaco, muita gente que era de um signo passou a ser de outro. Mas… por que as pessoas ainda acreditam em coisas como o horóscopo?

Se o horóscopo sempre esteve errado, se sempre faltou o signo de Serpentário e, consequentemente, todas as descrições sobre as personalidades atribuídas a cada signo sempre estiveram “fora de ordem” (uma pessoa de Touro virou Áries, por exemplo), porque as pessoas ainda acham que o horóscopo funciona e que muito revela sobre o seu dia a dia e sua personalidade? É uma pergunta intrigante, mas reveladora da extrema necessidade que as pessoas tem de atribuir fatos do seu dia a dia a acontecimentos sobrenaturais,  de um mundo invísivel, poderoso e que atua diretamente sobre suas vidas.