GÊNIO.
Roberto Bolaños, como todo gênio, é imortal. Sua obra é atemporal, fantástica, legendária.
Ao criar o menino Chaves, Bolaños se espelhou na sua infância e na de milhões de crianças pobres espalhadas por toda a América Latina.
A gente tá acostumado a jogar games de guerras onde controlamos soldados e exércitos em longas campanhas, com muitas trocas de tiros, explosões, mortes, vitórias e derrotas. Com a tecnologia de hoje, é possível reproduzir com detalhes os cenários terríveis e o sofrimento dos campos de batalha. Porém, numa guerra nem todo mundo é um soldado.
Era uma vez um reino muito poderoso onde vivia um dragão chamado Drugo. Tudo parecia correr bem por lá, até que algumas pessoas passaram a gostar cada vez mais de Drugo, ficando cada vez mais perto dele e esquecendo de seus compromissos, trabalho e família. O rei logo percebeu que havia um culpado: o dragão. E declarou uma guerra contra ele. Não estamos falando de Game Of Thrones, mas essa história certamente vai soar familiar para você…
Imagine que um grupo de alienígenas resolva dominar a Terra e para isso envia um mutante dotado de um poder bem interessante: se dividir em pessoas diferentes, que parecem ser adversárias, mas que no fundo falam a mesma coisa. E esse mutante, para cumprir a tarefa que lhe foi dada, vai parar no mundo da política. O que aconteceria?