Olá, desordeiros! Tudo certo? Como passaram a última semana?
Fazendo um apanhado das principais notícias, tivemos, mais uma vez, o Irã no centro das notícias internacionais. O país de Mahmoud Ahmadinejad (uia, dessa vez nem olhei no Google pra escrever o nome dele certo) ainda causa certa discórdia no mundo das relações internacionais (expressão dada ao passatempo predileto de muitos turistas estrangeiros com nossas chicas brasileñas) por causa de seu excessivo amor pelo urânio. Aliás, no Irã até o urânio enriquece! E a gente fica aqui, contanto as moedinhas pra comprar 200 gramas de mortadela! O Irã, país irado do Oriente Médio, prometeu entregar documentação confiável à ONU mostrando que suas operações nucleares destrutivas do mundo Ocidental, menos o Brasil, porque é amiguinho são para fins pacíficos. Mais uma vez, veremos…
O vazamento de petróleo no Golfo do México continua a pleno vapores (embora o petróleo que saia esteja no estado líquido), e especialistas ainda não sabem como controlar e consertar a catástrofe ambiental. Do jeito que as coisas estão, vai vazar tanto petróleo do fundo do mar que as reservas do pré-sal vão esvaziar! Aí o planeta vai murchando e inchando, murchando e inchando, até ficar a cara da Suzana Vieira. O esquema seria tapar o fundo do oceano com uma rolha. Por falar em petróleo, o primeiro apelido do Pelé, quando ainda não era Pelé, era Gasolina! Que coisa! Gasolina! E do Maradona, Cocaína! Aliás, só o Maradona mesmo pra levar uma seleção tão recheada de crack, ao contrário do brasil, que levou uma seleção recheada de Dungas.
Aliás, Portugal autorizou o casamento civil entre homossexuais. Creio que isto na verdade foi a resolução de um grande impasse, já que, por causa do bigode das portuguesas, sempre existiu muita dúvida se o casamento entre dois homens já era realizado há muito tempo.
E por falar em portugueses (WTF?), cientistas desocupados criaram o chamado “DNA sintético” (WTF portugueses?), o que seria o primeiro passo para a criação da “vida artificial” na Terra (como se ela já não existisse, com o sseres humanos e o seu modo de ser). Estes cientistas montaram uma célula controlada por um genoma criado em laboratório, o que pode fazer com que, em algum tempo, tenhamos células programáveis criadas sob medida, para desempenhar determinadas funções, como por exemplo, uma célula que iniba células canceríginas, ou que eliminem a poluição no mundo. Dilemas virão por aí.
E uma das maiores séries televisivas de todos os tempos chegou ao fim. Na sexta temporada, Lost teve um desfecho pra lá de intrigante, para combinar com o resto da série. Aliás, Lost deixou assunto suficiente para sua legião de fãs poderem discutir por muito tempo. Uma ilha tropical misteriosa, onde homem que vira fumaça convive com urso polar e estátua egípcia, viajando pelo tempo e deixando todo mundo com medo de andar de avião, não poderia sair de uma hora pra outra de nossas cabeças.
Lost foi foda. Ponto. É a melhor série já produzida na TV, e só não é a melhor atração televisiva de todos os tempos porque não se passa no México e não tem um menino que mora num barrio e que teria piripaque ao escutar a fumaça preta se aproximando. Aliás, Hurley e Nhonho poderiam ser amigos! E… pra que ficar aprisionado em uma ilha, se podemos ir para Acapulco?
Até mais!