Vídeos  

Away Nilzer e o Futuro da Televisão

O que você acha da televisão brasileira? Bom… não interessa o que a gente acha, porque quem tem a palavra agora é o maior filósofo brasileiro, o Away Nilzer.

Que surpresinha pra televisão brasileira, hein!

Essa televisão brasileira tá muito televisão dos anos 30! HEAUHEAUHAEUAHEUAEHUAE!

Ainda bem que existe o Away com seu impiedoso Destroyer para evitar que a televisão seja um símbolo para desvirtuar o cérebro das pessoas!

Quadrinhos  

A Mídia

midia-quadrinho

Era uma vez um país controlado por uma emissora de TV. Ela mentia e manipulava as pessoas, mas as pessoas se sentiam felizes assim, pois não tinham outra fonte de informação. Hoje existem vários veículos de informação, mas cada um contando uma versão própria, com informações completamente diferentes sobre os fatos. Em quem acreditar? Normalmente as pessoas acabam usando um filtro ideológico. Quem é da esquerda acha que veículos com opiniões de esquerda sempre falam a verdade e os de direita sempre mentem. Quem é de direita acha que veículos com opiniões de direita sempre falam a verdade e os de esquerda sempre mentem. E por aí vai. Eu acho que todas as mídias tem o poder de mentir e distorcer para defender o seu lado e seus interesses, e provavelmente estão fazendo isso, afinal a mídia é feita por humanos, não? Ainda estou tentando aprender a lidar com a enxurrada de informações desencontradas, não verificáveis e passionais da vida contemporânea.

Texto e quadrinho via Contratempos Modernos

Na Mídia  

Desordem Pública é TOP 30 no Top Blog!

Querida e amada galera de desordeiros! O Desordem Pública é finalista do prêmio Top Blog, e está entre os trinta blogs mais votados da categoria Humor! Nós agradecemos de coração! E vamos fazer um blog cada vez melhor e desordeiro! :-D

A votação continua! Se você gosta do blog, clique na imagem abaixo e vote no Desordem Pública!

Contamos com vocês! Valeu! ;-)

Coisas que acreditamos  

De como a Mídia escolhe as Mortes – Caso Isabella Nardoni

Coisas que Acreditamos - Desordem Pública

Hoje, na mídia brasileira, não se fala mais de uma coisa senão o julgamento de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados de terem jogado Isabella Nardoni, de cinco anos de idade, da janela do sexto andar de um prédio em São Paulo. O julgamento ocorre após quase dois anos completos do evento trágico que tirou a vida da inocente criança.

Você deve se lembrar. De maneira imediata,  a notícia da tragédia se espalhou por vários canais de TV. O ato covarde e incomum da morte da garota realmente chamava a atenção. Dia após dia, noticiários e programas de variedades tiveram assunto de sobra para preencher suas pautas e conseguir cobiçados pontos de audiência: eram inúmeras entrevistas com especialistas, simulações com bonecos, especulações sobre possíveis assassinos, possíveis situações de crime, uso da imagem e das lágrimas de Ana Carolina de Oliveira (mãe de Isabella), e de inúmeras fotos e filmagens da pequena criança. Por quê?

A Mídia escolhe. Tudo.

O crime envolvendo os Nardoni é emblemático. Envolve uma família de classe média alta, de “boa origem”, suposta boa formação, uma vida tranquila enfurnada em apartamentos, shopping centers e lojas de conveniência. Uma família de novela. Com problemas de novela. De novela.

Entretanto, algo aconteceu que bagunçou esta almejada e confortável ordem natural das coisas. A família foi vítima? A família foi vitimizante? Como assim?

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