Depois da última eleição presidencial, você nunca mais vai olhar para o balcão da lanchonete da mesma maneira. Todos nós tivemos a oportunidade de descobrir que coxinhas não ficam necessariamente parados e quentinhos nas vitrines, mas também marchando de vez em quando na principal avenida de São Paulo.
Se em junho de 2013 era legal fazer protesto (né, Datena?), não demorou muito para que boa parte da imprensa se apropriasse da narrativa das ruas e transformasse qualquer manifestação em coisa de Satanás, passível de toda a repressão possível.
