GÊNIO.
Roberto Bolaños, como todo gênio, é imortal. Sua obra é atemporal, fantástica, legendária.
Ao criar o menino Chaves, Bolaños se espelhou na sua infância e na de milhões de crianças pobres espalhadas por toda a América Latina.
Os protestos de junho de 2013 foram um momento muito importante na história deste Brasil varonil. De repente, o tal do “Gigante acordou” (é… mais ou menos, mais ou menos) e foi às ruas protestar com uma pauta extensa de reivindicações em suas mãos.
Ele mora num barrio, faz coisas sem querer querendo e ainda canta rap! Pegue seu suco de tamarindo, seu sanduíche de presunto e curta o Rap do Chaves!
Ele não vai pra Baleia, ele vai pra Acapulco!