Não se pode mais fazer humor
Governo não quer mesmo, não quer saber
Viciei nesse refrão
Sim, o Desordem Pública está generalizando, até que se prove o contrário.
Leandro, um garoto de 17 anos, foi ao encontro dos dois “políticos” na inauguração das obras do PAC de Manguinhos (Rio de Janeiro), e questionou-os que gostaria muito de poder praticar tênis, e no local não há espaço. Contrariado, Lula responde que “tênis é esporte da burguesia”, e sugere que o garoto pratique natação. Então, Leandro afirma que a piscina do complexo esportivo não abre aos finais de semana, fazendo Lula dar uma bronca geral na equipe de Cabral, dizendo “o dia que a imprensa vir aí num fim de semana e pegar essa porra fechada, o prejuízo político é infinitamente maior do que colocar dois guardas aí”
Depois, o garoto reclama do barulho causado pelo Caveirão em sua rua: “A gente acorda de manhã com o Caveirão na nossa porta!”. O governador carioca fica furioso e esbraveja: “Caveirão ou traficante na porta, ô malandro? E o tráfico? E o tráfico? Num tem nego de metralhadora não?” Ao receber a resposta negativa de Leandro, Sérgio Cabral dispara: “Você tem que ser otário, pra fazer discurso de otário!”
Pra finalizar, Cabral ainda dispara: “Tu não me engana não, bota essa inteligência pra estudar, ô sacana!“
“Você tem que ser otário, pra fazer discurso de otário!”
Este é o tipo de comportamento que o político brasileiro tem ao ouvir suas reclamações ou anseios.
Se você se sentiu mais um otário nesta história, passe o post para frente.