Imagine que você encontre um grupo de pessoas dizendo que sofrem toda a sorte de ataques ou preconceitos na sociedade por serem brancas e por terem grana. Imagine agora que estas pessoas não estão sob efeito de cogumelos alucinógenos, nem trajando camisas de força ou gritando “eu sou Napoleão!”. Imaginou? Difícil, né? Sim, é difícil porque não se espera esse tipo de afirmação de pessoas, digamos, num estado normal da consciência. Contudo, essa gente existe e reclama pra caramba, chora demais e xinga muito no Twitter, igualzinho a Família Restart.
O fenômeno não é novo. Nos States, esse coitadismo-dos-nada-coitados surgiu há um tempinho e, pra variar, foi importado pra cá. Se lá ele ganha voz naquela galerinha reacionária fã da Fox News, aqui ele encontra abrigo e afago embaixo dos cobertores de colunistas esquizofrênicos de revista semanal, apresentadores caducos de telejornal e comediantes stand up mimados. Como possuem uma legião de fãs aversos ao bom senso, não é difícil ver por aí pérolas como “elite europeia branca brasileira sofre preconceito“, ou que não existe racismo no Brasil e sim o “racismo inverso”, uma perseguição aos brancos por ações afirmativas, pelo tal do “politicamente correto” (que critica “piadas” sobre macacos e etc) e até mesmo pelo “bolsas esmola”.
Já que falamos sobre stand up, que tal ver como alguns comediantes lá da terrinha do Tio Sam, onde o perfume Ferrari é mais barato, encaram o assunto?
Ative as legendas em português
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Espero que esta publicação não tenha perseguindo ou prejudicado ninguém a elite europeia branca.
Quadrinho do Dinâmica de Bruto
O choro é livre.
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